Psicologia comportamental é um ramo de atuação dos profissionais da psicologia o qual dá ênfase às interações entre as emoções, pensamentos, comportamento
e estados fisiológicos. A Psicologia avalia seu comportamento fisico e
mental, mentalizando que pode ser feito para ajudar o paciente.
A base teórica deste ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike[1] e John Watson[2] foram um dos precursores dessa teoria. Thorndike afirma que o comportamento de todo animal,
inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço
positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço
negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o
comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado
(punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar
essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem
para um contexto mais amplo. Watson limitou-se a considerar apenas
eventos observáveis e físicos para análise, descartando comportamentos
encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta (S -> R). Apesar de
ser dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia
como a ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis.
Acreditava que a psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se
sua área se limitasse apenas ao estudo do comportamento observável.
Suas proposições teórias hoje servem apenas como história da psicologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário