sábado, 29 de setembro de 2012


Psicologia organizacional e do trabalho

As práticas de Psicologia organizacional e do trabalho (POT) ocupam um importante espaço no contexto da profissão e justificam a necessidade de esforços investigativos para o conhecimento de seu estado atual. Assim sendo, investigou-se a produção científica nessa área, publicada em periódicos nacionais de 1998 a março de 2009, disponível nas bases de dados Scielo, Pepsic e Lilacs. As palavras-chave utilizadas na pesquisa inicial foram: Psicologia organizacional, Psicologia do trabalho e Psicologia no trabalho, tendo sido selecionados 619 artigos. Após leitura dos resumos, foram identificados 116 artigos que correspondiam à proposta e que foram analisados quanto ao periódico publicado, ao ano de publicação, ao número de autores, à temática e aos tipos de delineamento, estudo, análise e pesquisa. Entre os resultados obtidos, pode-se observar um aumento significativo no número de publicações anuais, sendo que a temática com o maior número de publicações foi trabalho e saúde. É possível afirmar também que a análise delineia o desenvolvimento de uma área e suas especificidades de estudos, ajudando a evidenciar a expansão e a qualidade da produção científica bem como novos campos para investigação.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

RESUMO

Psicologia comportamental é um ramo de atuação dos profissionais da psicologia o qual dá ênfase às interações entre as emoções, pensamentos, comportamento e estados fisiológicos. A Psicologia avalia seu comportamento fisico e mental, mentalizando que pode ser feito para ajudar o paciente.
A base teórica deste ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike[1] e John Watson[2] foram um dos precursores dessa teoria. Thorndike afirma que o comportamento de todo animal, inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais amplo. Watson limitou-se a considerar apenas eventos observáveis e físicos para análise, descartando comportamentos encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta (S -> R). Apesar de ser dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia como a ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis. Acreditava que a psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se sua área se limitasse apenas ao estudo do comportamento observável. Suas proposições teórias hoje servem apenas como história da psicologia.