Estresse ( ou stress) é um instinto. O corpo reage quando se depara com
uma ameaça real ou imaginária. A pressão arterial sobe, a freqüência
cardíaca aumenta, a respiração fica ofegante, os músculos ficam tensos,
dá dor de barriga. Observem que eu disse ameaça real ou imaginária,
você pode tanto estar sendo atacado por uma pessoa furiosa como pode
estar imaginando que o namorado vai romper com você – pois você
“percebeu” que ele está com um ar distante, ou imagina que o chefe vai
te demitir porque esta semana ele te cobrou mais do que o normal.
Independente de estas situações serem verdadeiras, se te passou pela
cabeça que seu chefe vai te demitir o corpo acredita, e acreditando
começará a reagir como se fosse verdade. Na realidade seu cérebro não
sabe o que é real, tudo o que você pensa, como o que você vive de
fato, é percebido pelo cérebro como realidade.
Psicologia Comportamental *-*
terça-feira, 9 de outubro de 2012
O Psicólogo Comportamental – também conhecido como terapeuta
comportamental - é o profissional de psicologia que orienta sua
intervenção clinica baseado na análise do comportamento de seu paciente e
aplica a Análise Experimental do Comportamento. Possibilita ao paciente
a identificação dos seus comportamentos disfuncionais, ou seja os
comportamentos que causam sofrimento e trazem prejuízos à saúde,
prejuízos sociais, emocionais ou comportamentais.Com este protocolo de
trabalho o psicólogo comportamental ajuda a desenvolver formas mais
adaptativas e positivas de interação a partir da criação da
possibilidade de novo repertório de atitudes e comportamentos ao seu
paciente.
sábado, 29 de setembro de 2012
Psicologia
organizacional e do trabalho
As
práticas de Psicologia organizacional e do trabalho (POT) ocupam um importante
espaço no contexto da profissão e justificam a necessidade de esforços
investigativos para o conhecimento de seu estado atual. Assim sendo,
investigou-se a produção científica nessa área, publicada em periódicos
nacionais de 1998 a março de 2009, disponível nas bases de dados Scielo, Pepsic
e Lilacs. As palavras-chave utilizadas na pesquisa inicial foram: Psicologia
organizacional, Psicologia do trabalho e Psicologia no trabalho, tendo sido
selecionados 619 artigos. Após leitura dos resumos, foram identificados 116
artigos que correspondiam à proposta e que foram analisados quanto ao periódico
publicado, ao ano de publicação, ao número de autores, à temática e aos tipos
de delineamento, estudo, análise e pesquisa. Entre os resultados obtidos,
pode-se observar um aumento significativo no número de publicações anuais, sendo
que a temática com o maior número de publicações foi trabalho e saúde. É
possível afirmar também que a análise delineia o desenvolvimento de uma área e
suas especificidades de estudos, ajudando a evidenciar a expansão e a qualidade
da produção científica bem como novos campos para investigação.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
RESUMO
Psicologia comportamental é um ramo de atuação dos profissionais da psicologia o qual dá ênfase às interações entre as emoções, pensamentos, comportamento
e estados fisiológicos. A Psicologia avalia seu comportamento fisico e
mental, mentalizando que pode ser feito para ajudar o paciente.
A base teórica deste ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike[1] e John Watson[2] foram um dos precursores dessa teoria. Thorndike afirma que o comportamento de todo animal,
inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço
positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço
negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o
comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado
(punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar
essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem
para um contexto mais amplo. Watson limitou-se a considerar apenas
eventos observáveis e físicos para análise, descartando comportamentos
encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta (S -> R). Apesar de
ser dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia
como a ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis.
Acreditava que a psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se
sua área se limitasse apenas ao estudo do comportamento observável.
Suas proposições teórias hoje servem apenas como história da psicologia.
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